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Um mundo de respostas e outras tantas perguntas
Um conhecimento científico com uma infinidade de veículos teóricos e metodológicos, já que a psicologia têm diferentes abordagens ou escolas.
Uma forma de construção do conhecimento com perguntas
tão INSTIGANTES
quanto DESAFIADORAS
“Quem sou eu?”
“Quem somos nós?”
Na psicologia, as ferramentas para responder essas perguntas são tão múltiplas quanto o próprio ser humano.
A atuação profissional da PSICOLOGIA é feita através do contato com nosso semelhante, e tem todas as dores e as delícias que qualquer encarada honesta à nossa SUBJETIVIDADE pode proporcionar.
Para trabalhar com pessoas a partir da PSICOLOGIA a gente deve ser capaz de compreender que o outro, nosso semelhante, é também muito diferente de nós. E talvez esse seja um dos maiores desafios do trabalho nessa profissão.
Para você, o que é PSICOLOGIA?
Qual a PSICOLOGIA que você quer construir?
1. Não existe linha de chegada na vida, nós estamos em constante transformação. Eu sempre posso me desenvolver e me aprimorar;
2. Há sempre uma RECIPROCIDADE: quando a gente ajuda alguém com nosso trabalho, oferecendo nossa escuta e nossa apoio, a gente SEMPRE aprende muito também, com a pessoa e com a experiência que tivemos com ela;
3. Trabalhar com PSICOLOGIA é ter uma ETERNA CURIOSIDADE em GENTE. As pessoas, suas vidas e suas histórias têm uma riqueza única e cheia de coisas novas para se descobrir;
4. SOMOS TODOS HUMANOS, medo, amor, angústia, ansiedade, tristeza e felicidade são todas experiências humanas que TODO mundo vive à SUA MANEIRA.
Profissionais de psicologia parceiros
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DADOS ESTATÍSTICOS DA ÁREA
Nosso conteúdo é voltado para pessoas interessadas em PSICOLOGIA, indique qual dos seguintes estágios você se encontra dentro da sua jornada para que possamos melhorar a qualidade dos nossos conteúdos para você:
Descobri coisas incríveis participando desses grupos: para mim, ouvir as pessoas, processar dentro de mim o que eu ouvia e depois falar o que eu pensava, me fazia entender meus próprios pensamentos e sentimentos. E isso mudou completamente minha vida, eu nunca mais deixei de querer me expressar e, principalmente, de questionar minha realidade.
Na época do vestibular, eu continuei querendo ser professora. Mas não decidi por História (que seria uma das minhas opções), ou Jornalismo (como minha mãe sugeriu, por ver que eu gostava de escrever e escrevia muito bem). Decidi por Psicologia, eu queria fazer o mesmo que as psicólogas que eu conheci ao longo da minha infância e adolescência tinham me proporcionado. Ouvir, me ouvir, falar e perguntar.
Já que eu descobri que fazer perguntas, é algo que me levava a procurar respostas, o que me levava a fazer muitas outras perguntas. E eu tinha muitas perguntas. E também muitas dúvidas. Meu trabalho na disciplina de Estatística, já na faculdade, foi uma pesquisa com estudantes pelos campus, perguntando se eles já tinham pensado em desistir do curso.
Fiquei em dúvida se aquele curso - Psicologia - era para mim até o 3º ano. Minha certeza chegou quando eu comecei a fazer iniciação científica. Conheci a Análise do Discurso, que me encantou imediatamente, e através da minha pesquisa passei a estudar e, inesperadamente, me interessar por Psicanálise.
Encontrei na Análise do Discurso e na Psicanálise ferramentas para pensar sobre muitas questões que eu me fazia. Na iniciação científica fui estudar sobre o papel da televisão na nossa sociedade. Eu percebia a relação afetiva das pessoas com a TV, e problemas na circulação da diversidade. Ainda que atualmente a TV venha perdendo espaço para a internet, compreender a história da TV brasileira me fez compreender melhor a história e a cultura nacionais. No meu entendimento, usamos a internet da forma como fomos ensinados a usar a TV, e isso abafa o potencial que a internet pode ter.
A aproximação com a Psicanálise foi inesperada porque o que me levou à Psicologia não foi um interesse inicial na clínica, mas questões com o coletivo, o social. Fui bolsista durante toda minha formação universitária.
As bolsas e auxílios estudantis foram fundamentais para que eu tivesse condições de continuar no curso e me proporcionou fazer atividades de extensão muito interessantes como bolsista. Como a participação no Projeto de Extensão junto aos Grupos Comunitários de Saúde Mental, os quais eu acompanhei e ajudei a organizar como bolsista de extensão.
Também trabalhei como bolsista em um projeto de extensão no qual trabalhava com grupos de adolescentes, abordando temas relacionados ao empreendedorismo. Na verdade, toda a minha formação e meu trabalho sempre estiveram ligados ao campo da infância e adolescência. Meus estágios na faculdade foram realizados com crianças (ludoterapia) e adolescentes (psicologia social) e na saúde (Unidade Básica de Saúde e Centro de Atenção Psicossocial).
Depois que me formei (2012), emendei o Mestrado e continuei desenvolvendo minha pesquisa. A Análise do Discurso e a Psicanálise me dão base até hoje para o trabalho na Psicologia em todas as áreas que eu fui trabalhar depois, refinaram minha escuta
Depois que acabei o mestrado (2015), voltei para minha cidade natal, Rio Claro (SP). Passei a trabalhar como Psicóloga no Capsinho, o Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPS-ij), com crianças, adolescentes e suas famílias. Trabalho que também me proporcionou a experiência de estar em contato com toda a Rede de Garantia de Direitos, já que eu dialogava constantemente com diferentes serviços de saúde, escolas, serviços da assistência social, do sistema jurídico, com o Conselho Tutelar e todas as demais políticas públicas.
Mas, como eu já mencionei, eu sempre quis ser professora. Então, paralelamente, eu comecei minha carreira como Docente em 2016. Comecei com disciplina do início do curso de Psicologia, como História da Psicologia - disciplina com a qual eu já havia trabalhado como monitora durante o mestrado - e com o tempo fui trabalhando com atividades acadêmicas do início até o final da graduação em Psicologia. Disciplinas e estágios em Psicanálise, Saúde Mental e Psicopatologia.
Recentemente percebi que a internet poderia ser uma ferramenta para ampliar o alcance deste trabalho, para além dos limites geográficos. Também passei a entender que através da internet é possível inventar novas formas de ensinar e aprender sobre Psicologia. Assim nasceu o Canal Psicologia Mundo Psique, canal que pretende contribuir para uma Psicologia comprometida com a ética e a diversidade da vida humana.
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